Primeiramente, consideramos que uma mulher possuidora de boa
autoestima, sente-se bem consigo mesma, ou seja, sente-se capaz, competente,
merecedora e valorizada. Sabe de seus pontos fracos e valoriza seus pontos
fortes, tendo consciência do quanto ela é especial. Mas qual é a relação entre
autoestima e investimentos?
A maravilhosa sensação de poder fazer suas próprias escolhas em relação
ao seu dinheiro e da independência de outrem para tomar conta da sua saúde
financeira não tem preço. Essa provavelmente é a maior vantagem que a educação
financeira proporciona.
E o que acontece quando a autoestima aumenta? Bem, como a mulher
começa a se sentir cada vez melhor consigo mesma, sua autoconfiança aumenta,
seu otimismo cresce, os relacionamentos começam a melhorar e até sua aparência
melhora. E o principal de tudo isso, ao tomar as rédeas da sua saúde
financeira, a mulher ganha algo inestimável: liberdade!
O que pode acontecer ao optar pela resignação? A autoestima de uma
mulher, muitas vezes resulta da capacidade de se sustentar. Atualmente, a
maioria das mulheres já trabalham e
possuem sua renda. No entanto, se elas já possuem o poder de se sustentarem,
deveriam também, ter poder de decisão sobre as questões financeiras e não
delegar aos outros. Ao negligenciar as decisões acerca de seus investimentos, a
principal consequência, infelizmente, é a redução do amor-próprio.
Por isso, cuidado ao abdicar de seus objetivos em prol de outras
pessoas, principalmente se isso significar a desistência ou postergação do
sucesso da sua carreira, que incluirá: viver fechada em casa, conhecer novas
pessoas interessantes muito raramente e não fazer parte da rotina qualquer desafio
promissor. Nenhuma autoestima resiste a isso.
Dado o exposto, considera-se que o ato de trabalhar e tomar o controle
sobre as finanças trás diversos benefícios para a investidora, dentre eles, a
autoestima. Ela é necessária pois trás diversos benefícios, como a aceitação
de si mesma e a melhoria em muitos aspectos emocionais.
REFERÊNCIAS:
BUSSINGER,
Eliana. As leis do dinheiro para
mulheres: como nossas mães, nunca mais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KIYOSAKI,
Kim. Mulher Rica: o livro de
investimentos para mulheres. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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