quarta-feira, 8 de agosto de 2012

3) As mulheres devem se tornar investidoras pois ... isso melhora sua auto-estima



Primeiramente, consideramos que uma mulher possuidora de boa autoestima, sente-se bem consigo mesma, ou seja, sente-se capaz, competente, merecedora e valorizada. Sabe de seus pontos fracos e valoriza seus pontos fortes, tendo consciência do quanto ela é especial. Mas qual é a relação entre autoestima e investimentos? 
A maravilhosa sensação de poder fazer suas próprias escolhas em relação ao seu dinheiro e da independência de outrem para tomar conta da sua saúde financeira não tem preço. Essa provavelmente é a maior vantagem que a educação financeira proporciona.
E o que acontece quando a autoestima aumenta? Bem, como a mulher começa a se sentir cada vez melhor consigo mesma, sua autoconfiança aumenta, seu otimismo cresce, os relacionamentos começam a melhorar e até sua aparência melhora. E o principal de tudo isso, ao tomar as rédeas da sua saúde financeira, a mulher ganha algo inestimável: liberdade!
O que pode acontecer ao optar pela resignação? A autoestima de uma mulher, muitas vezes resulta da capacidade de se sustentar. Atualmente, a maioria das mulheres já  trabalham e possuem sua renda. No entanto, se elas já possuem o poder de se sustentarem, deveriam também, ter poder de decisão sobre as questões financeiras e não delegar aos outros. Ao negligenciar as decisões acerca de seus investimentos, a principal consequência, infelizmente, é a redução do amor-próprio.
Por isso, cuidado ao abdicar de seus objetivos em prol de outras pessoas, principalmente se isso significar a desistência ou postergação do sucesso da sua carreira, que incluirá: viver fechada em casa, conhecer novas pessoas interessantes muito raramente e não fazer parte da rotina qualquer desafio promissor. Nenhuma autoestima resiste a isso.
Dado o exposto, considera-se que o ato de trabalhar e tomar o controle sobre as finanças trás diversos benefícios para a investidora, dentre eles, a autoestima. Ela é necessária pois trás diversos benefícios, como a aceitação de si mesma e a melhoria em muitos aspectos emocionais. 


REFERÊNCIAS:

BUSSINGER, Eliana. As leis do dinheiro para mulheres: como nossas mães, nunca mais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
KIYOSAKI, Kim. Mulher Rica: o livro de investimentos para mulheres. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

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