quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Uma reflexão sobre os conselhos clássicos

Se você ler qualquer livro sobre investimentos, você infalivelmente encontrará os seguintes conselhos para melhorar a sua saúde financeira: Diminua seus gastos, poupe mais e diversifique ao investir. Ao analisar cada um desses conselhos, percebe-se que alguns são apenas um meio para se privar da qualidade de vida, outros já não se aplicam à nossa conjuntura econômica atual, e ainda, há aqueles que muitos ‘assessores’ usam como tática para vender para você um produto que não se encaixa com as suas necessidades.
1)    Diminua seus gastos: alguns especialistas te aconselharão a viver abaixo da sua média, pois após fazer alguns cálculos em uma planilha, será admitido que com a quantidade de dinheiro que você está poupando atualmente, será muito difícil atingir o objetivo de uma aposentadoria tranquila. Há duas razões pelas quais os especialistas dizem isso e elas realmente fazem sentido:
a)    As pessoas querem satisfação própria e gastam um dinheiro que elas não possuem.
b)    Durante a aposentadoria, muitas mulheres que não se planejam para a aposentadoria, poderão passar dificuldades. É o que aponta o IBGE: “o rendimento médio dos idosos do sexo masculino é de R$752,00, o das idosas fica em torno de R$500,00” (CENSO 2000, p. 28).
No entanto, há uma solução mais inteligente: ao invés de diminuir gastos, aumente sua renda! Essa atitude demanda criatividade, ousadia e coragem, mas é muito mais recompensador do que privar-se da sua qualidade de vida.
2)    Poupar mais: guardar dinheiro é muito importante, mas não apenas guardar. Devemos aplicar esse dinheiro guardado com inteligência, pois o objetivo de poupar dinheiro são os investimentos, principal instrumento que leva à independência financeira. Como abordado no artigo ..., é praticamente impossível garantir uma aposentadoria tranquila apenas guardando seu dinheiro na poupança.
3)   Diversificar: significa “não colocar todos os ovos na mesma cesta”. Mas normalmente quando você consulta um assessor de uma corretora, ou um gerente de banco, o conselho é diversificar entre vários ativos da mesma natureza, ou seja, 3 ações de diferentes setores ou 3 fundos de investimento diferentes. O certo é diversificar seu capital em investimentos que realmente sejam diferentes, como ponderados no artigo .... No entanto, é necessário tomar cuidado para não pulverizar demais o seu portfólio, de modo que ganhos percentuais substanciais acabem não fazendo diferença por uma diversificação abusiva, que acaba por deixar valores muito pequenos para cada tipo investimento.
Os conselhos clássicos podem ser encontrados em qualquer livro comum de finanças pessoais, mas é necessário analisar cada conceitos com calma, além de ver outros fatores como fontes de informações e quem está lhe aconselhando (artigos).

REFERÊNCIAS:
Kiyosaki, Kim. It’s Rising time! Scottsdale: Plata Publishing, 2011
IBGE, Principais tendências de um país mais maduro. CENSO 2000 Revista 8. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/censo/revista8.pdf>

domingo, 13 de outubro de 2013

Como identificar um bom conselho

            “Se conselho fosse bom, não seria de graça”. Quem nunca ouviu esse velho ditado popular? Em parte, isso é verdade, pois muitas pessoas gostam de dar conselhos, expressar suas opiniões, mesmo não sabendo muito do assunto. No entanto, existem conselhos que podem ser valiosos na jornada de tornar-se financeiramente independente.
Nesse artigo serão apresentadas algumas dicas para melhorar a seleção dos seus conselhos:
1)    Escolha bem seus assessores
Ao ouvir o conselho de alguém, leve em consideração as experiências pessoais dessa pessoa. Por exemplo: você está pensando em investir em imóveis e em um jantar com os vizinhos, surge essa discussão. E seu vizinho, que investiu em ações a vida inteira te diz que não é viável, pois não tem liquidez e bla bla blá. A questão é: ele pode ter lido algo sobre o assunto, mas nunca viveu esse mercado na prática. Logo, é melhor ter uma conversa com um investidor de imóveis.
2)    Considerar a fonte
Ao ler uma notícia, pesquisa ou qualquer outro tipo de informação, procure saber se quem está divulgando esse material se beneficiaria de alguma forma por apresentar determinada informação. Por exemplo, você recebe uma notícia falando que o melhor investimento do momento são as empresas de biogás. Quem escreveu esse artigo? Uma empresa de biogás! Pesquise para verificar se essa informação foi solta na mídia apenas com o intuito de beneficiar determinada empresa ou se realmente há um estudo por trás disso feito por instituições confiáveis.
3)    Diferenciar entre assessor e vendedor
Há uma grande diferença entre um vendedor de produtos financeiros e um assessor financeiro: quando você compra um produto financeiro, normalmente há determinadas taxas a serem pagas que garantem comissão à pessoa que lhe vendeu esse produto, que é o modo como essas instituições ganham dinheiro. O problema é que muitos ‘vendedores’ intitulados de “assessores financeiros” só indicam aqueles investimentos cujo ganharão mais comissões, sem pensar no que o cliente realmente precisa. Por isso, analise o seu consultor, consulte com mais de um profissional para ter certeza qual será o melhor assessor para você e para o seu dinheiro.
4)    Mentores
Esse é o melhor método de aprender, porém o mais difícil de ser identificado. Um ótimo jeito de encontrar mentores é procurar por aqueles que estão fazendo o que você quer fazer, mas não estão dando conselhos às pessoas abertamente. Como vimos anteriormente, há muitos profissionais que ganham comissões quando compramos produtos financeiros deles. Mas o que estamos falando aqui é encontrar aquelas pessoas que sabem muito do mercado que queremos atuar (talvez até mais que os próprios assessores), mas não ganham dinheiro com comissões, apenas compartilham alguns de seus conhecimentos.
Por fim, é necessário tomar cuidado com as informações e “dicas quentes” que lemos e ouvimos no mercado. Algumas dicas para identificar conselhos ruins foram dadas, mas acima de tudo, é preciso estudar o mercado e estar sempre se aprimorando. Assim, ficará cada vez mais fácil distinguir as informações de qualidade das informações que não devem ser levadas em consideração.

REFERÊNCIAS:
Kiyosaki, Kim. It’s Rising time! Scottsdale: Plata Publishing, 2011

sábado, 14 de setembro de 2013

Os aspectos essenciais dos investimentos

Muitas pessoas já ouviram falar do livro Pai Rico, Pai Pobre, que é um livro muito famoso que trata sobre educação financeira. Seu autor, Robert Kiyosaki tem como parceira de investimentos e matrimonial, a poderosa Kim Kiyosaki, que lança inúmeros projetos com o objetivo de prover educação financeira para mulheres. Em seu livro, A hora é essa!, a investidora de sucesso Kim aborda alguns dos principais aspectos qualquer investimento escolhido por ela deve ter:
1)      Fluxo de caixa
Primeiramente, o investimento deve colocar dinheiro no bolso. Uma segunda característica bastante convidativa é a possibilidade de valorização. Os investimentos são uma ferramenta para nos ajudar a atingir a independência financeira, portanto, o objetivo é dar lucro, seja em fluxo de caixa ou em ganhos de capital.
2)      Auto sustentabilidade
Um investimento deve se sustentar sozinho e não utilizar de seu fluxo de caixa para manter-se, muito menos utilizar do fluxo de caixa de outro investimento ou pior ainda, fazer com que o investidor tenha que injetar dinheiro para mantê-lo.
3)      Controle
O controle sobre os investimentos é um aspecto importante nos investimentos. Essa característica está presente em investimentos como imóveis e negócios próprios, em que é possível controlar as receitas, gastos e dívidas. Já em relação à compra/vende desses tipos de investimentos, é correto afirmar que a liquidez é muito baixa. Outros tipos de investimentos como ações, que são papéis mais líquidos, te permitem fazer compras/vendas com mais liberdade, no entanto as cotações não estão sob controle do investidor.
4)      Estratégia de saída
A regra é: saiba quando deverá vender antes mesmo de comprar. A estratégia de saída pode ser baseada no preço, data, algum acontecimento do mercado ou até algum acontecimento pessoal. A saída pode ser tanto com lucro, como com prejuízo. Quando se está lucrando, é difícil pensar em vender, já que a ganância no fundo lhe diz que você pode ganhar ainda mais. Mas o que garante que os preços vão continuar a subir? E talvez você possa aplicar esse dinheiro em alguma outra oportunidade mais rentável. Quanto ao prejuízo, às vezes é melhor vender perdendo um pouco do capital, assim evitando perder mais.

                De acordo com o que foi visto, é possível delinear alguns padrões quanto a escolha dos investimentos, dependendo  do tipo de investimento escolhido. É importante delinear uma estratégia e ter disciplina, aplicando seus preceitos na prática e revisando essas estratégias de tempos em tempos para verificar se está sendo efetiva e se há necessidade de melhorias.

Kiyosaki, Kim. It’s Rising time! Scottsdale: Plata Publishing, 2011

terça-feira, 6 de agosto de 2013

Os 3 (três) principais segmentos de investimentos

          Temos falado muito em comportamentos e atitudes, conceitos e explicações sobre finanças pessoais. Mas, se você possui um dinheiro guardado na poupança e quer começar a investir, por onde deve começar? Deve começar aprendendo e pesquisando sobre os diversos tipos de investimentos disponíveis no mercado. Há inúmeras opções para se começar a investir, mas os investimentos se classificam basicamente em 3 (três) segmentos principais:
1)      Empresas:
Ter o próprio negócio ou investir em algum empreendimento pode trazer recompensas maravilhosas. Esse tipo de investimento é o mais complexo, mas pode trazer retornos espetaculares, pois, se bem gerenciado e controlado, o faturamento pode ser ilimitado!
É preciso muita dedicação para o negócio se tornar viável, mas em contrapartida, esses horários são flexíveis e sendo dona de seu próprio negócio, você tem mais liberdade para se expressar do que se estivesse trabalhando para outros.
A taxa de fracasso desse tipo de investimento é muito alta. Segundo Dornelas (2001), a taxa de fracasso (falência) dessas empresas é de aproximadamente 70%. Portanto, para que isso dê certo, é necessária uma análise criteriosa de todos os fatores do negócio, pois como não há garantias de sucesso, é preciso estar o mais prepara possível para enfrentar os desafios.
Muitas opções de empreendimentos hoje não exige que você disponha de muito capital para começar o seu negócio. Além disso, existe a possibilidade de financiamento para empresas que estão começando, dependendo do segmento.
2)      Imóveis
O investimento da em imóveis é um pouco menos complexo que o de ser dona do próprio negócio, mas o risco é relativamente menor (em geral) pois os processos, por serem mais lentos quando comparado a outros investimentos, faz com que o mercado imobiliário oscile devagar, podendo apresentar valorização, além de oferecer fluxo de caixa ao investidor.
Esse tipo de investimento garante ao investidor controle de administração sobre a propriedade, no entanto a liquidez é muito baixa e é preciso muitas horas de dedicação para uma boa gestão, além de demandar conhecimento sobre o mercado imobiliário.
3)      Ativos do Mercado Financeiro
Esses ativos podem ser: CDB, Ações, Tesouro Direto, Debêntures, entre outros. São negociados basicamente através de bancos e corretoras de valores, o que faz com que o início a esses investimentos seja bastante acessível. Basta ter uma conta em um banco e conversar com o assessor, que pode ser tanto do banco quanto de uma corretora de valores.
Como a variedade de tipos de papéis desse segmento é muito grande, é difícil delinear características que se apliquem a todos, ou ao menos, à maioria deles. No entanto, é interessante saber alguns conceitos interessantes sobre esse segmento:
·         Os ativos desse segmento podem oferecer tanto Renda Fixa, como Renda Variável;
·         Alguns ativos provém fluxo de caixa (Ações que pagam dividendos, Fundos Imobiliários, alguns títulos do Tesouro Direto);
·         Há isenção de impostos em ganhos de capital com ações, de valor inferior a R$20.000,00 (vinte mil reais);
·         É necessário analisar criteriosamente as taxas que são cobradas, para que não represente um valor alto, que irá eventualmente eliminar qualquer lucro que possa ser obtido do investimento.
Vimos os principais tipos de investimentos, e suas características mais marcantes. É importante lembrar que isso não é o suficiente. É necessário pesquisar e estudar mais profundamente cada tipo de investimento e, de acordo com o seu perfil, decidir qual será o seu investimento principal.


REFERÊNCIAS:
Kiyosaki, Kim. It’s Rising time! Scottsdale: Plata Publishing, 2011

Dornelas, J. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negócios. Rio de Janeiro: Elsevier, 2001.

quinta-feira, 18 de julho de 2013

A Independência financeira através do fluxo de caixa


No ultimo artigo Fluxo de Caixa e Ganho de Capital, o conceito de fluxo de caixa foi abordado, além de alguns exemplos serem citados. Portanto, pode-se afirmar que fluxo de caixa é o dinheiro recebido todos os meses (ou outro período) sem que haja necessidade de trabalhar, ou seja, provém de investimentos e ativos. Isso chama-se renda passiva.
A seguir, as vantagens dos investimentos focados em fluxo de caixa serão abordadas:
·         Poupança: A maioria das pessoas não consegue poupar o bastante para levar uma aposentadoria tranquila: devido a muitos fatores, como discutido no artigo Razões que fazem praticamente impossível economizar para a aposentadoria, atualmente é muito difícil (se não impossível), poupar o suficiente para apenas gastar esse dinheiro nos seus anos de aposentaria.
·        Proteção: quem foca em fluxo de caixa, pode contar com certa proteção extra no sentido de perdas vs ganhos. Por exemplo: você comprou uma ação a R$10,00, que paga dividendos de 18% ao ano. No final do período, essa ação caiu R$1,00 equivalente a 10%, mas como você recebeu 18% em forma de dividendos, você ainda possui um lucro de 8%.
·         Longo Prazo: ao se preocupar em aumentar seu fluxo de caixa, sem a preocupação imediata de operações de ganho de capital, não há necessidade de se preocupar com os altos e baixos do mercado.
·         Fluxo de caixa gera fluxo de caixa: o processo de ir aumentando o montante do fluxo de caixa fará com que sua renda aumente a ponto de não sustentar apenas seus gastos, mas cobrir seus próximos investimentos, que por sua vez, gerarão mais fluxo de caixa para o seu bolso.
Em vista do que foi mencionado, é correto afirmar que a estratégia de investimento em fluxo de caixa possui inúmeras vantagens, a recompensa por deixar de gastar e imobilizar seu dinheiro é a receita contínua e regular, se bem administrada e planejada.


REFERÊNCIAS:


Kiyosaki, Kim. It’s Rising time! Scottsdale: Plata Publishing, 2011

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Fluxo de Caixa e Ganho de Capital

        Uma investidora espera dois resultados ao investir: Fluxo de caixa e Ganho de capital. Mas o que significa cada um deles?
Primeiramente, vamos abordar o fluxo de caixa. No último artigo Razões que fazem praticamente impossível economizar para a aposentadoria, falamos sobre as dificuldades de se poupar para a aposentadoria e a solução de alugar um imóvel, que colocará dinheiro no seu bolso todos os meses. Isso é fluxo de caixa. Você investe o dinheiro e em troca, recebe uma renda que pode ser mensal, trimestral, anual, enfim.
      As investidoras que tem como objetivo o fluxo de caixa, não querem vender os investimentos pois querem continuar recebendo essa renda regularmente. Elas não ficam tão preocupadas se o mercado estiver em alta, ou em baixa, pois elas focam no longo prazo e portanto, não se afetam com oscilações de curto prazo do mercado.
            E o ganho de capital? O ganho de capital é o jogo de comprar por um preço e vender por um preço acima do preço que pagou, obtendo lucro. Por exemplo, você compra um lote de ações por R$10,00 a ação, o preço da ação chega a R$25,00 e você vende. O lucro que você obteve é o ganho de capital.
Essas operações devem ser feitas continuamente ou a renda cessa.
            As investidoras que utilizam desse tipo de estratégia para obter renda visam mais o curto prazo e dependem das oscilações do mercado. Para proteger-se dessas oscilações de mercado, muitas pessoas usam mecanismos de proteção. Por exemplo: você comprou um imóvel e, para garantir tranquilidade mesmo se ocorrer algum imprevisto, você guarda um pouco de dinheiro. Um exemplo de proteção no mercado de ações são as opções – elas ‘travam’ o preço de compra/venda de ações.
            Os dois principais modos de investir foram explicados, assim como alguns exemplos foram dados. A escolha do método a ser aplicado depende de cada pessoa, suas características e objetivos. No entanto, é dito que a longo prazo e para a aposentadoria, o fluxo de caixa é o método mais indicado. Veremos o porquê no próximo artigo.

REFERÊNCIAS:
Kiyosaki, Kim. It’s Rising time! Scottsdale: Plata Publishing, 2011

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Os benefícios do fluxo de caixa


No ultimo artigo Fluxo de Caixa e Ganho de Capital, o conceito de fluxo de caixa foi abordado, além de alguns exemplos serem citados. Portanto, pode-se afirmar que fluxo de caixa é o dinheiro recebido todos os meses (ou outro período) sem que haja necessidade de trabalhar, ou seja, provém de investimentos e ativos. Isso chama-se renda passiva.
A seguir, as vantagens dos investimentos focados em fluxo de caixa serão abordados:
·         Poupança: A maioria das pessoas não consegue poupar o bastante para levar uma aposentadoria tranquila: devido a muitos fatores, como discutido no artigo ..., atualmente é muito difícil (se não impossível), poupar o suficiente para apenas gastar esse dinheiro nos seus anos de aposentaria.
·         Proteção: quem foca em fluxo de caixa, pode contar com uma certa proteção extra no sentido de perdas vs ganhos. Por exemplo: você comprou uma ação a R$10,00, que paga dividendos de 18% ao ano. No final do período, essa ação caiu R$1,00 equivalente a 10%, mas como você recebeu 18% em forma de dividendos, você ainda possui um lucro de 8%.
·         Longo Prazo: ao se preocupar em aumentar seu fluxo de caixa, sem a preocupação imediata de operações de ganho de capital, não há necessidade de se preocupar com os altos e baixos do mercado.
·         Fluxo de caixa gera fluxo de caixa: o processo de ir aumentando o montante do fluxo de caixa fará com que sua renda aumente a ponto de não sustentar apenas seu gastos, mas cobrir seus próximos investimentos, que por sua vez, gerarão mais fluxo de caixa para o seu bolso.
·        Riqueza infinita: ao contrário de uma determinada quantidade de dinheiro poupado, que é limitado, enquanto você não se desfazer desses investimentos que geram fluxo de caixa, eles estarão gerando dinheiro para você, até o dia que você resolver se desfazer deles.
Em vista do que foi mencionado, é correto afirmar que a estratégia de investimento em fluxo de caixa possui inúmeras vantagens, a recompensa por deixar de gastar e imobilizar seu dinheiro é a receita contínua e regular, se bem administrada e planejada.

REFERÊNCIAS:

Kiyosaki, Kim. It’s Rising time! Scottsdale: Plata Publishing, 2011